A política externa de Angola tomou posições em tribunas como das Nações Unidas, onde a voz do Presidente João Lourenço fez ouvir, nos fóruns mundiais, sobre o aquecimento e as alterações climáticas.
O Chefe da diplomacia angolana, Téte António, conferiu, quinta-feira, posse ao novo Cônsul de Angola em Toronto, República do Canadá, Mateus Barros José.
O Presidente da República, João Lourenço, fez o ponto da situação, quinta-feira(21), em conversa telefónica, com o homólogo da África do Sul, Ciryl Ramaphosa, prestando informação detalhada sobre o processo de mediação que lidera, visando a normalização das relações entre a República Democrática do Congo e o Ruanda.
O Executivo apresentou, nesta quinta-feira, em Luanda, o projecto de construção do Memorial às Vítimas dos Conflitos Políticos ocorridos no país, no período entre 11 de Novembro de 1975 e 4 de Abril de 2002.
Médicos forenses de Lisboa, Portugal, trabalham, desde segunda-feira última, em Luanda, com os técnicos do Laboratório Central de Criminalística de Angola, nos exames dos perfis genéticos das famílias de Sita Valles e José Van-Dúnem, entre outros, mortos em consequência dos acontecimentos do 27 de Maio.
A Zona Económica Especial (ZEE) Luanda – Bengo, em Viana, tem as condições objectivas e estruturantes para observar a qualquer momento uma transição para Zona Franca e se afirmar como centro de exportação da sua produção, afirmou o administrador Executivo da ZEE Amorbelo Sitongua.
A estratégia adoptada pelo secretariado da Zona Continental de Livre Comércio Africano (ZCLCA) é de, num prazo de 10 anos, o comércio intra-africano atingir um nível de cobertura de 25 por cento, contra os actuais 18 por cento.
O embaixador norte-americano em Angola, Tuhinebo Mushingi, afirmou, quarta-feira(20), em Benguela, que Angola continua a dar “passos significativos” em todas as vertentes, com vista a garantir o progresso e estabilidade.
A Comissão Conjunta Permanente entre a República Democrática do Congo e a do Ruanda solicitou, esta quinta-feira, em Luanda, um rápido desdobramento da Força Regional no âmbito do processo de Nairóbi para a cessação das hostilidades pelo M23 e sua retirada imediata.
Centrais fotovoltaicas vão garantir electricidade “verde” para abastecer cerca de 1,5 milhões de pessoas.
