A política externa de Angola tomou posições em tribunas como das Nações Unidas, onde a voz do Presidente João Lourenço fez ouvir, nos fóruns mundiais, sobre o aquecimento e as alterações climáticas.
A lei da vida demonstra que ninguém neste mundo está só. Nem as pessoas individualmente, nem as pessoas colectivas. Muito menos os Estados ou os países. Ninguém está só e nem pode andar só, toda a vida.
E foi a olhar para estas lógicas da vida, que tão logo iniciou o seu mandato em 2017, o Presidente João Lourenço, como titular da Política Externa do País, pôs em marcha um intenso programa de contactos e desdobramentos diplomáticos, que ficará registado nos anais da nossa história como DIPLOMACIA ECONÓMICA de João Lourenço.
Não é que o Presidente João Lourenço tivesse dispensado ou minimizado a diplomacia política. Nada disso!
Com o país quase em bancarrota, por conta da crise económica e financeira mundial, mas também devido às distorções de gestão interna e da corrupção, o Presidente João Lourenço não tinha mais tempo a perder. A diplomacia económica para captar investimentos e dinheiro tinha de presidir a estratégia da política externa do país. E assim aconteceu.
O Chefe de Estado liderou, pessoalmente, a missão.
Três eixos orientaram os desdobramentos, que obrigaram o Presidente fazer longas e sucessivas viagens a países da América do Norte e América Latina; a países da Europa, Âsia, Médio Oriente e África. Até novos destinos foram desbravados, como o Qatar e Emirados Árabes Unidos. Na maioria dos casos, as viagens eram no âmbito da diplomacia económica, mas noutros, orientavam as viagens do Presidente a Diplomacia política, são os casos das visitas de Estado à Cuba, a Guiné, ao Ghana, à Tanzânia e ao Congo Brazzaville.
A visita de Estado do Presidente João Lourenço àqueles países foi uma clara demonstração de gratidão.
Nas suas visitas
O estadista angolano agradeceu vivamente o apoio que Angola recebeu. Foi assim no Ghana, na Guiné e noutros países.
Em Cuba, o agradecimento do Estadista foi tácito e inequívoco.
E quanto à diplomacia económica desenvolvida pessoalmente pelo Presidente, que resultados?
Foi retumbante! Foi de sucesso total ! Os números confirmam e dizem por si.
Mais crédito à economia
No plano material, a intensa actividade do Presidente representou o financiamento de 500 milhões de dólares de uma instituição creditícia do Reino Unido, assim como a emissão de um valor superior a 3 mil milhões de Eurobonds, que permitiu a gestão da dívida e o arranque de novos projectos de infra-estruturas e investimentos sociais em diferentes províncias como a Lunda-Norte, Lunda-Sul, Moxico, Cuando Cubango e outras.
A deslocação do Chefe de estado angolano a França, resultou na obtenção de dois créditos: 500 milhões de dólares do Crédit Agrícole e mais 79 milhões de Euros da Agência Francesa de Desenvolvimento.
Na Alemanha, o Deutsch Bank, na extensão da linha de crédito COSEC de Portugal, após a visita do 1º ministro português ao nosso país, Angola obteve mais um crédito europeu de 500 milhões de Euros.
Na Ásia, o Presidente João Lourenço foi à China, o gigante asiático, onde Angola conseguiu um crédito de 3,5 mil milhões de dólares do Banco Comercial e Industrial ICBC. Como se fosse pouco, a EXIMBANK da China desembolsou mais 620 milhões , e a oferta de 500 bolsas de estudo para o ensino superior, anunciada pelo próprio Presidente chinês Xi Jinping.
Mais investimentos
Os números concretizados, mas é preciso não perder de vista todo o pacote de intenções de investimentos ou processos iniciados, a decorrerem ao nível da Agência de Investimento Privado e Exportação (AIPEX).
O presidente da AIPEX, o engenheiro António Henriques, dá nota positiva. Aliás, qualifica como tendo sido de absoluto sucesso a diplomacia económica liderada pelo Presidente da República, João Lourenço:
A diplomacia económica foi uma das mais importantes marcas do mandato do Presidente João Lourenço. Mas, João Lourenço, não só foi a países da América, Europa, Âsia e África, como também o estadista angolano recebeu aqui em Angola estadistas e outros dignitários daqueles países.
Recebeu a visita do Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.
Recebeu em audiência o Píncipe Herry de Inglaterra, que na ocasião anunciara a continuação do projecto da sua falecida mãe, a Princesa Diana, de luta contra as minas terrestres.
A política externa tornou-se robusta. Angola não se auto-isolou.
A antiga chanceler alemã, Angela Merkel, também veio a Angola a convite do Presidente João Lourenço.
A política externa de Angola tomou posições em tribunas como das Nações Unidas, onde a voz do Presidente João Lourenço fez ouvir, nos fóruns mundiais, sobre o aquecimento e as alterações climáticas.
Números
500 milhões de euros
Foi o valor do crédito europeu que o país recebeu.
500 milhões de dólares
Valor que o país embolsou do Crédit Agrícole da França
79 milhões de Euros
Financiamento que o país recebeu da Agência Francesa de Desenvolvimento.
3,5 mil milhões de dólares
Crédito que o país recebeu do Banco Comercial e Industrial ICBC da China como se fosse pouco,
620 milhões de dólares
foi quanto o país recebeu de crédito do EXIMBANK da China.
110 milhões de dólares, Crédito que a província de Cabinda beneficiou para o fomento da agricultura, proveniente da China.
11.2 mil milhões de dólares
Corresponde o valor global de crédito concedido ao país.
BAD abre linha de crédito
Em África, a diplomacia de JL, nosso Presidente, o Presidente de todos os angolanos, resultou também no convencimento do Banco Africano de Investimento (BAD) de dar um crédito de 110 milhões de dólares para o fomento da agricultura, que estão a ser utilizados, neste momento, na província de Cabinda.
No cômputo geral, estes financiamentos totalizaram 11.2 mil milhões de dólares, e mais 579 milhões de euros.
Em África sempre foi fundamental, e em vários casos determinante, o papel de Angola com João Lourenço na liderança.
A União Africana , rendida ao papel chave do Presidente de Angola, em Maio deste ano reconhecia, em Malabo, Guiné Equatorial, o estadista angolano com a distinção de campeão da paz e reconciliação, em África, pela experiência e contribuição prática para a resolução dos conflitos no continente.
Prestigiado por estadista de toda a África, na ocasião o ministro das Relações Exteriores, Téte António, testemunhou o memorável momento.
Os caminhos de um país que se reafirma no concerto das nações.
João Lourenço, o nosso Presidente, o Presidente de todos os angolanos, na primeira linha deste esforço…pois claro.
Fonte: JA online