Destacado heroísmo dos angolanos na conquista da independência

Menongue – A vice-governadora do Cuando Cubango para o Sector Político, Social e Económico, Helena Chimena, enalteceu, esta quinta-feira, em Menongue, “o heroísmo e a bravura dos valentes filhos de Angola” na conquista e preservação da independência nacional.

Helena Chimena fez este pronunciamento no acto que marcou a abertura das jornadas dos 47 anos de independência nacional no Cuando Cubango, a assinalar-se a 11 de Novembro do ano em curso, a decorrer sob o lema “Angolanos de mão dadas para o futuro”.

Lembrou que a data constitui-se de capital importância, como marco indelével para pátria que orgulha os seus filhos, por marcar a principal viragem na história de Angola, por meio da qual foi possível a proclamação da independência nacional.

A vice-governadora reconheceu que não foi de bandeja que se conquistou a independência, mas sim, graças ao esforço dos filhos desta pátria, que no momento certo não pouparam esforço e souberam honrar a terra que os viu nascer e a favor da liberdade.

Realçou que a coragem dos heróis permitiu que se abrisse caminho para a consolidação da união entre os angolanos sem distinção da cor, raça, credo religioso e filiação partidária, para o reforço da identidade nacional.  

Disse que, dentre os vários objectivos, as comemorações buscam realçar a importância do 11 de Novembro, enquanto marco indescritível na união das várias sensibilidade nacionais, com vista a valorização de Angola, assente na vontade da construção do Estado Democrático e de Direito baseada nos princípios e nos valores universais.

“Precisamos de imortalizar os feitos daqueles que contribuíram por essa maior conquista nacional, fazendo reflexão sobre os enormes sacrifícios consentidos pelo povo, com vista a preservação da Independência Nacional”.

A governante apelou ao envolvimento de todos no enaltecimento da importância da data, que neste ano coincidiu com as celebrações do centenário de António Agostinho Neto, primeiro presidente da República de Angola e fundador da Nação em respeito a sua grande memória.

Fonte: Angop