
Uma viagem às eleições de 1992
Cerca de cinco milhões de eleitores votaram nas primeiras eleições multipartidárias da história de Angola, ocorridas nos dias 29 e 30 de Setembro de 1992.
Cerca de cinco milhões de eleitores votaram nas primeiras eleições multipartidárias da história de Angola, ocorridas nos dias 29 e 30 de Setembro de 1992.
A Polícia Nacional encontra-se a participar, no Sudão do Sul, na Missão de Operações de Apoio a Paz, no âmbito do Capítulo Vl da carta das Nações Unidas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, sublinhou hoje que a Conferência dos Oceanos foi palco de compromissos de investimento na protecção do mar avaliados em cerca de 10 mil milhões de euros.
Todas as despesas com o internamento do antigo Presidente José Eduardo dos Santos numa clínica em Barcelona (Espanha) estão a ser custeadas pelo Executivo angolano, revelou, nesta quinta-feira, ministro das Relações Exteriores, Téte, António.
A II Conferência dos Oceanos, que decorre desde 27 de Junho até 1 de Julho, em Lisboa, Portugal, sob o tema “reforçar a acção dos oceanos com base na ciência e na inovação para a implementação do ODS14: avaliação, parcerias e soluções”, elegeu Angola como uma das vice-presidentes e relatora-geral do evento.
Arrancou, nesta terça-feira, no município do Soyo, província do Zaire, as obras de construção da primeira fábrica de fertilizantes do país, orçada em 2.2 mil milhões de dólares a ser erguida num prazo de quatro anos.
O aumento nos preços do petróleo, no seguimento da invasão da Ucrânia pela Rússia, está a prejudicar muitas economias, mas está a ajudar o país lusófono africano, o segundo maior produtor de petróleo na África subsariana, a reduzir a dívida aos credores chineses.
Arrancou, na manhã, desta segunda-feira, em Lisboa (capital portuguesa) a Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, com a presença de vários Chefes de Estado e de Governos, incluindo o Presidente angolano, João Lourenço, que deverá discursar hoje no encontro.
O Presidente da República, João Lourenço, destacou, nesta segunda-feira, em Lisboa, as políticas do Executivo para a protecção da economia azul, referindo que “Angola vem dando, nos últimos anos, passos significativos no sentido de reduzir a queima dos combustíveis fosseis para a produção de energia eléctrica.
O Presidente do Quénia, Uhuru Kennyatta, apelou, nesta segunda-feira, à construção “urgente” de uma economia baseada nos oceanos, defendendo que, se forem mais bem geridos, poderão produzir seis vezes mais alimentos e 40 vezes mais energia renovável.