UNESCO considera realização da Bienal um acto de reconciliação com o passado

O director-adjunto da UNESCO, Xing Qu, considerou, esta quarta-feira, em Luanda, a realização conjunta da Bienal de Luanda 2023 como um acto de reconciliação de Angola com o seu passado e presente.

O responsável, que falava à margem da abertura 3.ª edição da Bienal de Luanda – uma cultura de Paz, reiterou a construção de defesas da paz na mente de homens e mulheres, por, segundo, Xing Qu, ser lá onde começam as guerras.

Xing Qu afirmou que o património, a memória do passado, é uma ferramenta indispensável para construir a paz do futuro, reiterando o esforço da UNESCO para salvaguardar o património cultural africano durante os conflitos armados e para impedir o tráfico ilícito de bens culturais.