A Sociedade Mineira do Lulo, localizado em Xamiquelengue, município do Capenda-Camulemba, província da Lunda-Norte, tem, no momento, três diamantes de 180, 50 e de cerca de 12 quilates que aguardam para serem vendidos em leilão.
A informação foi prestada, quinta-feira, no Dundo à imprensa, pelo presidente do conselho de gerência (PCG) da operadora, Domingos Alfredo Machado, à margem do encontro de balanço de produção referente ao primeiro semestre do corrente ano, e que junta, desde quarta-feira, os vinte produtores do país, onde realçou que, à excepção das pedras preciosas citadas, a empresa não tem outras quantidades em stock.
De acordo com o gestor da mina conhecida por extrair diamantes aluvionares de grandes quilates e alto valor comercial, apesar da crise financeira que o sector atravessa, os minerais do Lulo continuam apetecíveis e a atrair compradores de diferentes mercados mundiais.
“Não temos diamantes em stock, a não ser as três pedras especiais de 180, 50 e cerca de 12 quilates que aguardam pela venda em leilão”, explicou.
